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Lindbergh Farias apresenta queixa-crime ao STF contra Gustavo Gayer por injúria e difamação

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O líder do PT na Câmara, deputado Lindbergh Farias (RJ), protocolou uma queixa-crime no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado Gustavo Gayer (PL-GO) por injúria e difamação, em razão de declarações feitas contra a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

O documento foi enviado à Corte e à Procuradoria-Geral da República (PGR) na segunda-feira (17).

As declarações de Gayer ocorreram após uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em (12), na qual afirmou que nomeou uma “mulher bonita” como ministra para fortalecer a articulação política no Congresso. Em resposta, Gayer publicou no X que Lula “ofereceu Gleisi Hoffmann como um cafetão oferece sua funcionária em uma negociação entre gangues”.

Em outra postagem, o parlamentar mencionou Lindbergh, que é casado com Gleisi: “E aí, Lindbergh Farias, vai mesmo aceitar o seu chefe oferecer sua esposa para o Hugo Motta e Alcolumbre como um cafetão oferece uma GP (garota de programa)?”.

Gayer também fez uma publicação insinuando uma relação entre Gleisi, Lindbergh e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP): “Me veio a imagem da Gleisi, Lindbergh e Davi Alcolumbre fazendo um trisal. Que pesadelo”. A postagem foi posteriormente apagada.

Na queixa-crime, Lindbergh argumenta que as declarações foram feitas “de maneira irresponsável e incompatível com a conduta esperada de um parlamentar”.

“Tais publicações foram disseminadas para mais de um milhão de seguidores, caracterizando não apenas a intenção inequívoca de ultrajar a honra das autoridades envolvidas, bem como a incitação ao discurso de ódio e à desinformação”, afirma o documento enviado ao STF.

Além da queixa-crime, o PT apresentou na sexta-feira (14) uma representação ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados pedindo a cassação de Gayer.

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