Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) protagonizaram um momento de descontração ao final do julgamento do Tema 1.118, que definiu que cabe ao empregado terceirizado o ônus da prova sobre falhas na fiscalização das obrigações trabalhistas em terceirizações públicas. Após o anúncio do resultado, houve uma breve discussão bem-humorada sobre a contagem dos votos.
“O tribunal, por maioria, deu provimento ao recurso. Vencidos os ministros Edson Fachin e Dias Toffoli na fixação da tese. Prevaleceu o voto reajustado do ministro Nunes Marques. Vencidos os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Dias Toffoli”, declarou o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso.
Diante da complexidade da contagem, Toffoli brincou: “Vamos ver se está certo. A conta está certa, a contabilidade está certa”. Em tom descontraído, Dino completou: “Somando deu 14, mas…” arrancando risos dos presentes. Toffoli então acrescentou: “Foi inclusive auditada, fiscalizada e publicizada”.
Barroso finalizou a troca de comentários: “Vamos precisar de responsabilidade fiscal nessa contabilidade aqui”, em meio aos risos no plenário.
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